Quem é o Senador PAULO DUQUE o suplente, clandestino e bionico. Lembra disso?
Este homem arquivou 13 processos contra o Sarney
PAULO DUQUE (PMDB-RJ) é suplente de senador é ‘clandestino’, segundo suplente, herdou a vaga de Sérgio Cabral, eleito governador do Rio de Janeiro em 2006; o primeiro suplente, Régis Fichtner, deixou o Senado em fevereiro de 2007, quando assumiu a chefia da Casa Civil do governo do estado do Rio.
PAULO DUQUE é alguém que não aparece nas urnas, que se elege para um cargo tão nobre como é o de senador da República sem ninguém saber quem é. Só revelado no momento em que toma posse.Não tendo que se submeter ao escrutínio do eleitorado, o ‘clandestino’ pode dar as costas à opinião pública. Por isso, é usado pelos cardeais do Senado para fazer todo tipo de trabalho. Desde o mais impopular até o mais antiético. Serve para presidir Conselho de Ética e arquivar processos contra senadores poderosos. Serve para assar pizza em CPI. Serve para participar de tenebrosas transações onde se negocia tudo e todos. Em suma, o suplente de senador é utilíssimo!
PAULO DUQUE custa 33 MILHÕES POR ANO AOS COFRES PÚBLICOS.
(A OAB defende, na discussão sobre a reforma política, a extinção da figura do senador suplente sem voto. A entidade ressaltou que sugestão já foi encaminhada em 2008 pelo Conselho Federal da OAB aos dirigentes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciario.)Senador Paulo Duque, aliado de Renan e presidente da Comissão de Ética, diz que 'opinião pública é volúvel'